«Deus entra na nossa história não pela via da opulência, mas
pela via da humildade. O sinal de Deus não está num palácio. Está numa manjedoura.
(...) Divino (eis a permanente interpelação) não é o grande caber
no grande. Isso qualquer humano consegue. Divino é o infinitamente grande caber no infinitamente pequeno. (...) De facto, Deus inverte o máximo e o mínimo, o maior e o
menor, o grande e o pequeno. O máximo é o que parece mínimo. O maior é o que se apresenta
como menor. O verdadeiramente grande é o que nos surge como pequeno. Quando aprenderemos a lição da manjedoura?»